O desportivismo expressa uma aspiração ou espírito de que a atividade vai ser apreciada por si mesma. O sentimento é bem conhecido pelo jornalista desportivo Grantland Rice, que disse “não interessa como ganhaste ou perdeste, mas como jogaste o jogo”. O lema dos Jogos Olímpicos modernos é expresso pelo seu fundador Pierre de Coubertin: “O mais importante não é vencer, mas sim, participar”. Estas são expressões típicas desse sentimento.[8]
A violência no desporto envolve cruzar a linha entre a concorrência leal e a violência agressiva intencional. Atletas, treinadores, fãs, e pais, por vezes, desencadeiam comportamentos violentos sobre pessoas ou bens, em demonstrações equivocadas de lealdade, dominância, raiva e/ou celebração. Tumultos ou vandalismo são problemas comuns e em curso em competições desportivas nacionais e internacionais.[carece de fontes]

Os desportos modernos têm regras complexas e são bastante organizados.
O aspecto dos desportos, juntamente com o aumento do poder dos meios de comunicação e lazer, tem levado ao “profissionalismo” do desporto. Isso fez resultar algum conflito na prática desportiva, pois aí o salário passa a ser mais importante que o aspecto recreativo, e os desportos passam a ser estruturados de forma a torná-los mais rentáveis e populares, perdendo-se, assim, valiosas tradições éticas. De facto, o desporto, por definição, é uma atividade de lazer, e “desporto profissional” não o é e não pode existir como tal. No entanto, o termo é comum e aceite para nomear um jogo ou outra atividade considerada pela população em geral como desporto e que seja realizada por pessoas pela recompensa com a intenção de entreter os espectadores. O aspecto de entretenimento significa também que os desportistas e as suas mulheres são muitas vezes elevados ao status de celebridade na mídia e cultura populares. Por este motivo, muitos jornalistas têm sugerido que o desporto não deve ser divulgado pela mídia em geral, mas apenas por revistas especializadas.[9]